A Polícia Federal e o Ministério Público Federal divergiram a respeito do indiciamento do governador de Minas Gerais, Fernando Pimental (foto), investigado na Operação Acrônimo por suspeita de receber vantagens indevidas de empresas que mantinham relações comerciais com BNDES, subordinado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, que o petista comandou entre 2011 a 2014.
Segundo O Estado de S. Paulo, enquanto a PF pediu ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) que o governador mineiro fosse indiciado por corrupção passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro, o Ministério Público Federal se posicionou contrário à medida em parecer. Caberá ao relator do caso no STJ, o ministro Herman Benjamin, dar a palavra final sobre o indiciamento.
Ainda de acordo com o jornal, a PF também investiga a "venda" de portarias que beneficiaram o setor automotivo durante as gestões de Pimentel e de Mauro Borges, seu sucessor, no Ministério do Desenvolvimento. (Com Veja Online)
Segundo O Estado de S. Paulo, enquanto a PF pediu ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) que o governador mineiro fosse indiciado por corrupção passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro, o Ministério Público Federal se posicionou contrário à medida em parecer. Caberá ao relator do caso no STJ, o ministro Herman Benjamin, dar a palavra final sobre o indiciamento.
Ainda de acordo com o jornal, a PF também investiga a "venda" de portarias que beneficiaram o setor automotivo durante as gestões de Pimentel e de Mauro Borges, seu sucessor, no Ministério do Desenvolvimento. (Com Veja Online)