Em inspeção recentemente, o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) identificou que a esposa de Wagner, que foi governador da Bahia até 2014, nunca pisou no tribunal e acumula cargo de assessora de supervisão com outro de analista, no Executivo estadual.
A atividade ilegal da esposa de Wagner no TJ-BA levou o CNJ a abrir um processo contra Fátima, visando destituí-la do cargo no tribunal, bem como para tentar rever o dinheiro pago a título de salários a ela.
O ministro de Dilma, no entanto, tem lutado arduamente para tentar evitar a demissão da esposa. (Com site MSN e Estadão)